terça-feira, 11 de março de 2008

Desenvolvimento Espiritual – Fases do desenvolvimento cristão.

*Texto de Estudo: I Co 13:11
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino”.

Quando uma pessoa se entrega a Cristo, o confessando como Senhor e Salvador de sua vida, ela é feita nova criação, como relatado em II Co 5:17 – “E assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura, as coisas antigas já passaram; eis que tudo se fez novo”.

Ao descermos às águas batismais, deixamos lá o velho homem carnal e renascemos como cidadãos dos Céus, homens e mulheres espirituais, nova criação no Senhor, feitos “Filhos de Deus”. Nessa ‘nova criação’, temos um desenvolvimento comum a tudo que nasce, ou seja, passamos por: Nascimento, Infância, Adolescência, Juventude e Fase adulta. A única etapa que essa nova existência não possui, é a morte, já que esta Jesus Cristo derrotou lá na Cruz do Calvário.

Nesse estudo, analisaremos cada uma dessas fases.

* O Nascimento:

Quando nos entregamos no altar, e confessamos o Senhor Jesus como nosso Salvador, Rei e Senhor de nossas vidas.

Como diz as Escrituras, lá em Is 1:18 – “Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã”.

* A Infância:

Quando nos é dado o leite espiritual, que assim como o leite materno, rico em cálcio para o crescimento e de anticorpos que imunizam o recém-nascido, faz com que a criança espiritual, que está aprendendo os rudimentos e doutrinas básicas da fé cristã, tenha cálcio e anticorpos espirituais também; a saber:

1. Cálcio Espiritual: Para o crescimento do servo de Deus.
II Pe 3:18 – “Antes crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo”.

2. Anticorpos Espirituais: imuniza contra as enfermidades espirituais.
II Co 4:7,10 – “Temos porém esse tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos; levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a sua Vida de manifeste em nosso corpo”.

* A Adolescência:

É a fase da formação do caráter da pessoa, aquilo que ela virá a ser em sua fase adulta. É uma etapa delicada e fundamental no desenvolvimento do ser humano.

Geralmente, o adolescente se espelha em alguém mais velho e que ele admire, tendendo por isso, a buscar tornar-se semelhante a essa pessoa.

A adolescência espiritual, tal e qual a bio-cronológica, é a fase em que tomamos a decisão de qual modelo iremos seguir, como nos vamos nos portar e como nos relacionaremos verbal e socialmente com outros irmãos em Cristo e com a sociedade secular. Enfim, essa fase trata da organização da mentalidade do cristão, e de seu comportamento.

Por isso, nessa etapa do desenvolvimento espiritual, o crente tende a ter atitudes semelhantes às de um adolescente, como dúvidas, conflitos e questionamentos, tal e qual um aborrecente espiritual. Certos comportamentos típicos da adolescência humana, são vistas nessa fase, a destacar:

1. Facção: Como aqueles garotos que discutem e às vezes brigam por causa de seu time de futebol favorito.
I Co 3:1,9 – “...Porquanto, havendo entre vós ciúmes e contendas, não é assim que sois carnais e andais segundo o homem?...”.

2. Gosta de aparecer: Como aqueles meninos que gostam de medir força ou meninas que fazem de tudo para aparentar serem as mais belas.
I Co 14:20,25 – “Irmãos, não sejais meninos no juízo; na malícia, sim, sede crianças; quanto ao juízo, sede homens amadurecidos...”.

3. Brincar com algo sério, sem estar preparado para tal: Brincam com os dons e manifestações do Espírito Santo, como aquele garoto que pega a arma do pai escondido, e sai para brincar, acabando por matar alguém ou mesmo se matando nessa brincadeira.
Gl 6:6,10 – “...Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna...

* A Juventude:

É a fase áurea do ser humano, quando seu vigor é pleno e sua força sobeja em esplendor. Tanto Paulo quanto João escrevem sobre esses cristãos:

1) II Tm 2:15 - " Não tem do que se envergonhar, pois possuí reto proceder."
" Maneja bem a Espada da Verdade, ou seja, sabe desembainha-la para a peleja quando necessária."

2) I Jo 2:14 Þ São fortes, ou seja, prontos para a peleja e não fogem do combate.
* A Palavra de Deus permanece nele, já faz parte de seu ser e do que ele é, e não apenas mais um livro que leu.
* Tem vencido o Maligno com as Armas Espirituais de seu Senhor.

* A Fase Adulta:

Já amadurecidos, tanto o homem quanto a mulher, procuram se estabelecer na sociedade, trabalhando e constituindo família, tendo filhos e assim uma nova geração de cidadãos.

O adulto espiritual, procura realizar o mesmo no Reino Espiritual de seu Senhor, trabalhando em sua Obra de Salvação, e gerando filhos espirituais para o seu Reino, tal e qual ele foi um dia. Paulo demonstra isso em:

1) Gerando Filhos Espirituais:
§ I Tm 1:1,2 – “Paulo, apóstolo de Cristo Jesus, pelo mandato de Deus, nosso Salvador, e de Cristo Jesus, nossa esperança, a Timóteo, verdadeiro filho na fé, graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Senhor”.

§ Tt 1:4 – “...a Tito, verdadeiro filho, segundo a fé comum, graça e paz, da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus nosso Salvador”.

2) Trabalhando e incentivando a trabalhar na obra de seu Senhor e Salvador Jesus Cristo.
§ II Tm 4:1,5 – “Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela manifestação de seu Reino: prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina. Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas. Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o eu ministério”.

Convém, e o tempo urge para tal, que deixemos de lado as meninices e rebeldias próprias de crianças e adolescentes, e passemos as ser jovens e adultos espirituais, parte produtiva e operante do Reino de Nosso Senhor Jesus Cristo.

sábado, 8 de março de 2008

O Sonho de Daniel - "Os 4 Animais"

Texto Base: Dn 7:1,28

Escatologia é à parte da teologia que trata das últimas coisas. A literatura apocalíptica (do grego APOCALIPSE - que significa “REVELAÇÃO”) é um fato bíblico do qual não adianta se esquivar. Há algumas décadas passadas, mais precisamente até meados do século XX, ainda era pouco estudado esse assunto, ou, pelo menos, não como deveria. Certos cristãos achavam mesmo desnecessário seu ensino em púlpito, e que deveria permanecer guardado em salas de seminários teológicos.
Jesus fala do “Princípio das Dores” (Mt 24:3,14 – Mc 13:1,13 – Lc 21:7,14) e alguns ainda não perceberam que tudo isso já começou. Estamos já vivendo os últimos dias da humanidade, como a conhecemos. O fim está próximo.
Mas assim como nos dias em que viveu Noé, onde todos onde todos viram ele e seus filhos construindo a Arca, e não deram crédito às suas palavras e nem aos sinais, antes zombavam e tripudiavam, continuando cada um na sua iniqüidade, assim o povo de hoje, teima em não ouvir o óbvio: “JESUS ESTÁ VOLTANDO”.
A Bíblia relata acontecimentos e sinais que predizem tanto a primeira quanto também a segunda vinda do Jesus, onde o Senhor virá levar sua noiva (a Igreja) e aniquilar o poder de Satanás e do pecado.
Tanto no Antigo Testamento quanto no Novo Testamento, temos uma exposição de fatos e eventos que nos apresentam uma seqüência ordenada de acontecimentos que se cumpriram ou ainda hão de se cumprir até a volta do Senhor.
Daniel é um dos livros apocalípticos do Antigo Concerto. A “Bíblia de Estudos das Profecias”, nos traz uma divisão bem detalhada desse livro:

1. A história pessoal de Daniel: (1:1, 21);
2. O plano profético para os gentios: (2:1 a 7:28);
3. O plano profético para Israel: (8:1 a 12:13).

Nossa atenção especial nesse estudo será sobre a profecia referente ao capítulo quatro, e sua relação direta com a profecia do capítulo dois (a estátua que uma pedra destruía).
De modo mais sucinto, para título de divisão em tópicos, temos a seguinte partição:

* O Sonho:
1. O surgimento dos quatro animais: 7:1, 8;
2. A visão do Tribunal e o Julgamento: 7:9, 12;
3. A vitória do Filho do Homem: 7:13, 14.

* A Interpretação do Sonho:
1. A interpretação dos quatro animais: 7:15, 18;
2. O quarto animal e o chifre pequeno: 7:19, 25;
3. O Julgamento do Grande Tribunal _ O Reinado Eterno de Cristo: 7:26, 28.

Analisando os animais segundo uma visão histórico-profética, temos:

* Leão com asas de águia e mente de homem.

Representa a Babilônia, que dominou os hebreus de 586 AC a 539 AC. Conforme certos achados arqueológicos, essa figura leonina alada era uma espécie de símbolo nacional, que era representada por uma figura com cabeça humana e corpo de leão. Representava o régio poder. As asas de águia (considerava-se a águia, a rainha das aves), representam o poderio do rei Nabucodonozor especificamente. Quando as asas são retiradas, representa basicamente o que aconteceu com o rei que foi retirado do seu poder e se tornado como as feras do campo (capítulo quatro). Interliga-se com o sonho da estátua, no tocante à cabeça de ouro (capítulo dois).

* Urso que se levantou sobre um dos lados, com três costelas na boca.

Representa o império Medo-Persa, que subjugou a Babilônia. O levantar-se sobre um dos lados representa que um dos lados desse duplo império se sobressairia ao outro, como de fato aconteceu, pois a elite dessa nova potência vinha da Média (Dario, o Medo, também chamado CIRO, era da Média e foi o primeiro imperador desse império). As três costelas representam as três potências conquistadas por ele (Babilônia, Lídia e Egito).

* Leopardo com quatro cabeças e quatro asas.

Representa o império grego de Alexandre Magno, conquistador macedônico. As quatro asas são seus quatro generais (Lisímaco, Cassandro, Seleuco e Ptolomeu) que ligeiramente dominavam o mundo na faixa que incluía a região da Grécia, Egito e até a Índia. Após a prematura morte de Alexandre, os quatro generais foram os quatro cabeças de quatro dinastias que surgiram da fragmentação do império do jovem conquistador, a saber:

1. Lisímaco: Ficou com a Trácia e a Betínia;
2. Cassandro: Ficou com a Grécia e a Macedônia;
3. Seleuco: Ficou com a Babilônia e a Síria;
4. Ptolomeu: Ficou com a Palestina, Egito e Arábia.

Dois desses generais nos chamam especial atenção pelos expoentes que houve em suas descendências. Historicamente, temos o seguinte:

=>Seleuco: Originou a dinastia Seleucida, que teve um dos destaques em Antioco IV Epífanes, cuja história é relatada no livro apócrifo de I Macabeus. É uma prefiguração do Anti-Cristo, pois ofereceu sacrifícios pagãos no Templo de Jerusalém com carne de porco (animal impuro pelas leis mosaicas) e colocou imagens de Júpiter Olímpico (Zeus, para os gregos) no interior do Templo, conforme profetizado por Daniel no capítulo nove, verso vinte e sete (O Abominável da Desolação).

=>Ptolomeu: Teve destaque em uma descendente sua de nome Cleópatra, amante de Julio Cesar, e após o assassinato deste, de Marcos Antônio, ambos generais e figuras de grande vulto do então poderoso império romano. Suicidou-se com a picada de uma Áspide.

* Animal terrível, espantoso, sobremodo forte, com unhas de bronze e dentes de ferro, com dez chifres grandes e um pequeno que derribava três dos maiores e proferia blasfêmias.

Representa o Império Romano, que esmagava, devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobejava. Conquistava tudo com as armas de ferro e nada poupava.
Os dez chifres (na simbologia hebraica, chifres representam força e poder como o de um touro), representam dez reinos com dez reis que surgirão com a fragmentação do império romano. É importante notar o fato que por aproximadamente mil e quinhentos anos, o total de nações e potências que tem coexistido no território do antigo império, sempre foi em número de dez, aproximadamente.
Como uma continuação da civilização romana, esses reinos ou nações coexistirão entre o primeiro julgamento (versículo nove), a vinda de Cristo, e o segundo julgamento (versículos treze e quatorze).
O Dr. J. Dwight Pentecost, faz a seguinte análise desse trecho de Daniel:

1. O fato dos dez reinos com dez reis se levantarem do quarto império, parece indicar que o quarto animal, no caso, o império romano, não deixou de existir. Recomeçando tudo na Europa, como antes.

2. Dentre esses dez reinos se levantará um indivíduo (o chifre pequeno – O Anticristo) que terá domínio total sobre os dez reis (Dn 7:8, 24 – Ap 13:1, 10 – 17:3). Quando ele conquistar sua autoridade, três dos dez reis serão derribados. Essa autoridade final sobre o “Império Romano” renascido, será exercida por alguém que é marcado pela blasfêmia, pelo ódio ao povo de Deus, pelo desprezo à lei e à ordem estabelecida, o qual continuará por três anos e meio (Dn 7:26). Essa forma final de poder mundial afetará todo o globo terrestre.
Mais à frente, Daniel faz mais uma alusão ao Anticristo, como o “Príncipe que há de vir” (Dn 9:26). Para ressaltar sua forma enganadora, João o representa como o Cavaleiro Branco, o primeiro dos quatro cavaleiros do apocalipse (Ap 6:2).

No final da visão, Daniel vê um ANCIÃO DE DIAS (que simboliza o Senhor, Deus de Israel), em cujas mãos está o tempo. A cena é a do Julgamento, também descrita em Ap 4:3 a Ap 5:14.
A visão de seu Trono, com rodas, todo ele em Fogo e Chamas Ardentes, simboliza como O Carro de Batalha do Senhor.
Os livros que foram abertos designam todo o registro perpétuo da humanidade. Dos Céus, vinha com as nuvens, um como O Filho do Homem, título pelo qual João representa o Senhor Jesus, tanto em seu Evangelho como em Apocalipse.
Ele se dirige ao Ancião de Dias, e lhe é dado o Domínio, a Glória e o Reino, ou seja, para toda a eternidade, povos, línguas e nações servirão ao Cordeiro de Deus, que venceu a morte, e comprou com o seu Sangue, todos os que se chamam pelo seu Nome.

quinta-feira, 6 de março de 2008

DUPLA PERSONALIDADE NO MEIO DOS CRENTES

TEMA: “E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”. (Romanos 12 : 2)

Há pessoas que congregam em nosso meio, ajudam na obra, fazem o que é correto aos olhos dos homens, mas que vivem uma farsa no meio da Igreja.
Apresentam um comportamento típico de portadores de um psicopatia rara e maligna, chamada de “dupla personalidade”. Um dos casos mais famosos, é o do Best Seller “O Médico e o Monstro”.
No meio da Igreja tem um comportamento, mas quando sai pelas suas portas, muda como da água para o vinho, ou melhor, fel.
Possuem um comportamento altamente destrutivo, seja com o próximo ou mesmo com eles mesmos, fazendo ou falando coisas que entristecem o Espírito Santo do Senhor.
Assim como os psicopatas portadores dessa enfermidade, podemos classificá-los como psicopatas espirituais, prontos para te matarem espiritualmente, se você der chance, levando suas vítimas a caminhos de rebeldia, aberta rebelião contra o Senhor e sua Obra, costumes e diretrizes que fogem ao padrão bíblico e esfriamento espiritual.
Analisemos algumas facetas dessa enfermidade espiritual:

A) Possuem tendência à maledicências:

3 Ora, nós pomos freio nas bocas dos cavalos, para que nos obedeçam; e conseguimos dirigir todo o seu corpo.
4 Vede também as naus que, sendo tão grandes, e levadas de impetuosos ventos, se viram com um bem pequeno leme para onde quer a vontade daquele que as governa.
5 Assim também a língua é um pequeno membro, e gloria-se de grandes coisas. Vede quão grande bosque um pequeno fogo incendeia.
6 A língua também é um fogo; como mundo de iniqüidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno.
7 Porque toda a natureza, tanto de bestas feras como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se amansa e foi domada pela natureza humana;
8 Mas nenhum homem pode domar a língua. É um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha mortal.
9 Com ela bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.
10 De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim.
11 Porventura deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e água amargosa?
12 Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos? Assim tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce. (Tiago 3:3,12)

Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã. (Tiago 1 : 26)

B) Possuem tendência à mentiras:

Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. (João 8 : 44)

C) Por trás da capa de santidade, extremamente carnais:

3 Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade,
4 É soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas,
5 Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais.
6 Mas é grande ganho a piedade com contentamento.
7 Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele. (I Tm 6:3,7)

Porque ainda sois carnais; pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois porventura carnais, e não andais segundo os homens? (I Coríntios 3 : 3)

5 Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida.
6 Do que, desviando-se alguns, se entregaram a vãs contendas;
7 Querendo ser mestres da lei, e não entendendo nem o que dizem nem o que afirmam. (I Tm 1:5,7)

ALERTAS DAS ESCRITURAS SAGRADAS:

O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. (João 3 : 6) – Não há meio termo.

Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca. (Mateus 26: 41) – Sejamos vigilantes acerca de nossa comunhão com Deus, para que ninguém a roube

Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. (Mateus 12 : 36) – Aprendamos a refrear a língua.

Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom. (Mateus 6 : 24) – Sejamos fiéis ao SENHOR NOSSO DEUS.